Nos últimos anos, usar a bicicleta para deslocações ou para passear tem vindo a tornar-se muito popular. Um olhar rápido no Google Trends mostra também um crescente interesse por bicicletas nos últimos tempos. A pandemia veio apenas acelerar uma tendência que se vinha a manifestar de forma generalizada. De acordo com a Confederação das Indústrias Europeias da Bicicletas, e-bike, peças e acessórios (CONEBI) as vendas de bicicletas e e-bikes dispararam 40% na Europa em 2020 atingindo os 22 milhões de unidades comercializadas.
O Google Maps já fornece indicações para viajar de carro, transportes públicos ou a pé e, a partir de hoje, começa a disponibilizar ao utilizador direcções para andar de bicicleta em Portugal, permitindo-lhe seguir todas as instruções de navegação e escolher o percurso e tipo de superfície que melhor se adapta a cada um. O rollout da nova funcionalidade em Portugal inicia-se hoje e irá decorrer ao longo dos próximos dias, altura em que estará disponível para todos os utilizadores. Além do percurso, é possível conhecer as ciclovias disponíveis em cada zona, cidade ou região e escolher.
À medida que os hábitos na forma como se usa a bicicleta mudam, especialmente devido ao COVID-19, atualizamos constantemente essas informações para ajudá-lo a descobrir o caminho de bicicleta mais confiável. Para este lançamento, trabalhámos com o ciclovias.pt e a Câmara Municipal de Lisboa, que nos disponibilizaram o mais recente mapa de redes cicláveis do país, de modo a que seja para circular com segurança, evitar aglomerações, ter uma alternativa mais sustentável na deslocação, praticar desporto ou simplesmente para passear e divertir-se, o Google Maps irá ajudar todos aqueles que usam a bicicleta no seu dia a dia.
Para disponibilizar o percurso mais atualizado, o Google Maps recorre a machine learning, algoritmos complexos e à nossa compreensão sobre o mundo real (alimentada por imagens, informação de entidades públicas e contributos dos utilizadores). Além disso, os departamentos de trânsito das cidades podem também usar o Geo Data Upload Tool para disponibilizar informação e garantir que até ciclovias novas ou recentes aparecem no Google Maps.
Com todas estas informações conseguimos ajudá-lo mostrando-lhe a melhor rota para chegar a pedalar ao destino pretendido. Para esta análise, levamos em consideração os vários tipos de ciclovia e quais as ruas próximas que talvez não sejam adequadas para bicicletas (por terem túneis, escadarias ou buracos na estrada). Os utilizadores poderão também ver se o percurso é plano ou íngreme e assim prepararem-se para uma viagem mais tranquila ou com maior esforço.
De carro, a pé, de transportes públicos e agora de bicicleta, o Google Maps em Portugal ganha mais uma funcionalidade para continuar a ser útil em todos os momentos e em todas as suas deslocações e descobertas.
Publicado por Google Portugal
Quando iniciámos o Android e o Google Play há mais de uma década, apostámos que um ecossistema móvel livre e aberto poderia competir com os jardins murados e proprietários que dominavam a indústria. Ainda não era claro que tipo de negócios iriam mover-se para o mobile nem quais as aplicações que teriam sucesso. Para tornar as coisas simples, adotámos um modelo de negócio fácil de compreender: a vasta maioria de programadores poderia distribuir as suas aplicações no Google Play gratuitamente (atualmente 97% o fazem sem custos). No caso dos programadores que oferecem uma aplicação paga ou vendem produtos digitais na aplicação (atualmente apenas 3% dos programadores) a taxa de serviço fixa foi de 30%. Este modelo ajudou as aplicações a tornarem-se num dos segmentos de software com o crescimento mais rápido. E em vez de cobrarmos taxas de licenciamento para o nosso sistema operativo a nossa taxa de serviço permitiu-nos continuar a investir no Android e Play ao mesmo tempo que os disponibilizávamos a fabricantes de dispositivos em todo o mundo
A criatividade e a inovação dos programadores em todo o mundo estimularam o aparecimento de novas experiências de aplicação incríveis e que nunca poderíamos ter imaginado quando introduzimos o Android. À medida que o ecossistema evoluiu foi também emergindo uma vasta gama de modelos de negócios para dar suporte a estes diferentes tipos de aplicações. Fizemos várias alterações importantes ao longo deste caminho, incluindo ir além do modelo de “uma taxa de serviço única para todos” de modo a garantir que todos os tipos de negócios possam ter sucesso. Em vez de uma taxa de serviço única, temos agora vários tipos de programas desenhados para suportar e encorajar o nosso ecossistema diversificado de aplicações.
O resultado é que 99% dos programadores qualificam-se para uma taxa de serviço de 15% ou menos. Após aprender e ouvir dos programadores de várias indústrias e regiões, incluindo programadores como Anghami, AWA, Bumble, Calm, Duolingo, KADOKAWA, KKBOX, PicsArt, e Smule, estamos a anunciar alterações adicionais para apoiar ainda mais o nosso ecossistema de parceiros e ajudá-los a desenvolver negócios sustentáveis, e assegurar que o Play continua a liderar no ecossistema de aplicações.
Redução das taxas de serviço nas subscrições para 15%
As subscrições digitais tornaram-se num dos modelos de crescimento mais rápido para programadores mas sabemos que os negócios de subscrição enfrentam desafios específicos na aquisição e retenção de clientes. Trabalhámos com os nossos parceiros de setores como o de relacionamentos, fitness, educação entre outros para compreender as suas especificidades. A nossa taxa de serviço atual desce de 30% para 15% após 12 meses de assinatura recorrente. Porém, ouvimos dos parceiros que a rotatividade dos clientes torna desafiante para o negócio de subscrição beneficiar desta redução de taxa. Por isso, estamos a tornar as coisas mais simples de modo a que possam beneficiar dela.
Para ajudar a responder às necessidades específicas de programadores que oferecem subscrições, a partir de 1 de janeiro de 2022, iremos reduzir a taxa de serviço para todas as subscrições no Google Play de 30% para 15%, a partir do primeiro dia.
Para programadores com oferta de subscrições, isto significa que as taxas das subscrições no primeiro ano serão reduzidas para metade. E já recebemos feedback positivo da parte dos nossos programadores parceiros sobre esta mudança.
“A nossa parceria com a Google tem sido poderosa para o nosso negócio, ajudando-nos a escalar e, em última análise, desempenhando um papel chave na concretização da nossa missão no empoderamento das mulheres a nível global. Esta mudança na taxa que anunciaram irá permitir-nos investir mais nos nossos produtos e um estímulo para mais utilizadores se conectarem, com confiança, online.”
– Whitney Wolfe Herd, Founder and CEO, Bumble Inc.
"Assim como cada pessoa aprende de formas diferentes, cada programador é também diferente. Estamos entusiasmados em ver a Google continuar a colaborar com o ecossistema para encontrar modelos que funcionem, simultaneamente, para programadores e para a plataforma. Esta redução nas taxas de subscrição irá ajudar a Duolingo a acelerar a nossa missão de tornar a aprendizagem de idiomas universalmente disponível."
- Luis von Ahn, Co-Founder and CEO of Duolingo.
Ir mais longe nas experiências cruzadas na plataforma
Embora as aplicações continuem a ser extremamente importantes para os telemóveis, serviços excepcionais têm agora também que abranger TVs, carros, relógios, tablets e muito mais. E reconhecemos que os programadores precisam de investir no desenvolvimento para estas plataformas e agora, mais do que nunca.
No início do ano lançámos o programa Play Media Experience para encorajar programadores de vídeo, áudio e apps de livros a ajudar a crescer a plataforma Android através do desenvolvimento de experiências incríveis entre dispositivos. Isto ajudou os programadores a investirem nestas experiências multi-ecrã com uma taxa de serviço de apenas 15%.
Hoje, estamos também a fazer alterações na taxa de serviço no Programa Media Experience de modo a acomodar melhor as diferenças nestas categorias. Ebooks e serviços de streaming de música on-demand, onde os custos dos conteúdos representam a maioria das vendas, irão passar a ser elegíveis para uma taxa de serviços de apenas 10%. Esta nova taxa reconhece a economia da indústria dos verticais dos conteúdos de media e fazem o Google Play funcionar melhor para programadores e comunidades de artistas, músicos e autores que representam. Mais informação disponível aqui.
Iremos continuar envolvidos com programadores para compreender os seus desafios e oportunidades – e como poderemos ajudá-los mais no desenvolvimento de negócios sustentáveis. É um tema que estará em destaque no Android Developer Summit nos dias 27 e 28 de Outubro, onde poderão ouvir falar mais sobre as nossas ferramentas mais recentes, Interfaces de Programação de Aplicações (APIs) e tecnologias desenhadas para ajudar programadores a serem mais produtivos e a criarem aplicações melhores.
Caso procure informação adicional sobre o Google Play e as suas taxas de serviços criámos um guia com as perguntas e respostas mais frequentes sobre o tema e a que poderá aceder aqui.
Desde a sua criação em 2011 - e graças à colaboração de 2.500 organizações culturais em 80 países - o Google Arts & Culture permite que as pessoas explorem o mundo através de lentes culturais. Tal como a cultura, a natureza desempenha um papel fundamental na vida e na identidade das pessoas e, ao longo dos anos, a sua presença na nossa plataforma desenvolveu-se organicamente, graças a colaborações com museus de história natural, cientistas, artistas, ONGs, organizações científicas e de protecção. E, à medida que a crise climática se torna mais urgente, a cultura, a narrativa e a tecnologia passaram a ter, cada vez mais, um papel a desempenhar.
Por isso, hoje, temos o orgulho de revelar a g.co/culturemeetsclimate, uma nova experiência unificada que reúne a ampla gama de experiências, recursos e funcionalidades, disponíveis para qualquer pessoa interessada em aprender mais sobre o meio ambiente, sobre mudanças climáticas e sobre a sustentabilidade de museus, artistas e cientistas.
Artistas que conhecem os dados climáticos
A crise climática e os desafios que enfrentamos são um assunto complexo, mas os artistas e a cultura podem apresentá-los através de uma nova lente. Em junho de 2020, o Google Arts & Culture juntou-se à Organização das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas (UNFCCC) e lançaram o projecto Heartbeat of the Earth, onde os artistas interpretam dados climáticos científicos e convidam o utilizador a interagir com uma série de obras de arte que tornam os dados mais tangíveis e compreensíveis. O utilizador pode mergulhar no Acidifying Ocean com Cristina Tarquini e explorar o impacto da subida da temperatura na vida marinha; ou “ver” e aprender mais sobre as partículas de plástico que estão sempre presentes na atmosfera à nossa volta através da experiência Plastic Air de Giorgia Lupi; ou mesmo a subida real e prevista do nível do mar causada pela crise climática, através da experiência Coastline Paradox, da autoria de Timo Aho e Pekka Niittyvirta.
Histórias vindas de todo o mundo
Graças às contribuições de instituições e especialistas de todo o mundo, o utilizador pode explorar os tesouros do planeta através de histórias multimédia e imagens em 360º desde a Antártica à Grande Barreira de Coral até à Floresta Tropical de Bornéu. O utilizador também pode saber mais acerca de como o planeta suporta um ecossistema incrível que abriga inúmeras espécies ameaçadas e em risco de extinção. Pode também aprender sobre tópicos fascinantes, tais como, a magia dos mangais, como os jardins podem prever as mudanças climáticas ou como o plástico comestível pode ajudar a combater o nosso problema de poluição do plástico. Conheça o primeiro embaixador não humano da Assembleia Geral das Nações Unidas e siga um guarda florestal pelos icónicos parques nacionais dos Estados Unidos da América.
Descubra como a mudança climática e as mudanças socioeconómicas globais estão a ameaçar as nossas magníficas paisagens naturais e a perturbar as pequenas comunidades, desde as resilientes mulheres da tribo Himba na Namíbia, passando pela comunidade Uro do Lago Titicaca, até às tribos da Papua-Nova Guiné.
Veja o efeito devastador que a crise climática está a ter no nosso património cultural e como as pessoas de todo o mundo estão a utilizar a tecnologia para proteger os seus locais culturais contra as mudanças climáticas através do projectos Heritage on the Edge. Através da utilização de imagens em 360º, modelação em 3D e narração de histórias, a colaboração com a ICOMOS e a CyArk destaca uma pequena seleção de locais culturais afetados pelas mudanças climáticas: as estátuas icónicas de Rapa Nui (Ilha de Páscoa), o Castelo de Edimburgo na Escócia, a grande mesquita de Bagerhat no Bangladesh, a histórica cidade costeira de Kilwa Kisiwani na Tanzânia e a cidade de adobe de Chan Chan no Peru.
Culture Meets Climate é um hub ao vivo que irá destacar todas as nossas novas iniciativas relacionadas com o meio ambiente, à medida que as novas colaborações e novas experiências fiquem disponíveis online. Esteja atento em g.co/climatemeetculture para conhecer muitos mais projetos.
Trabalhando em estreita colaboração com especialistas externos, revemos regularmente e atualizamos as nossas políticas de anúncios e de monetização para ajudar a garantir um ambiente seguro para a marca dos nossos parceiros de publicidade e para proteger melhor os utilizadores de alegações não confiáveis, como falsas curas médicas ou defesa anti-vacinas.
Lidando com a negação das mudanças climáticas
Nos últimos anos, ouvimos um número crescente dos nossos parceiros de media e anunciantes a expressarem preocupação sobre os anúncios que correm em conteúdos ou promovem alegações imprecisas sobre as mudanças climáticas. Os nossos anunciantes simplesmente não querem que os seus anúncios apareçam ao lado deste conteúdo. E os publishers e os criadores não querem que anúncios a promover estas alegações apareçam nas suas páginas ou vídeos.
É por isso que estamos hoje a anunciar uma nova política de monetização para anunciantes no Google, publishers e criadores do YouTube que proibirá anúncios e monetização de conteúdo que contradiga o consenso científico bem estabelecido sobre a existência e as causas das mudanças climáticas. Isso inclui conteúdo que se refere às mudanças climáticas como uma farsa ou uma fraude, alegações que neguem que as tendências de longo prazo mostram o aquecimento global e alegações que negam que as emissões de gases com efeito estufa ou a atividade humana contribuem para as mudanças climáticas.
Ao avaliar o conteúdo em relação a esta nova política sobre desinformação, iremos examinar cuidadosamente o contexto em que as alegações são feitas, diferenciando entre o conteúdo que refere uma afirmação falsa como facto do conteúdo que relata e/ou discuta essa alegação. Também iremos continuar a permitir anúncios e monetização sobre outros tópicos relacionados com o clima, incluindo debates públicos sobre políticas climáticas, os impactos variáveis das mudanças climáticas, novos estudos e muito mais.
Ao criar esta política e os seus parâmetros, consultámos fontes confiáveis sobre o tema da ciência do clima, incluindo especialistas que contribuíram para o Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Relatórios de Avaliação das Mudanças Climáticas. Como é o caso em muitas das nossas políticas, iremos usar uma combinação de ferramentas automatizadas e de revisão humana para aplicar esta política a conteúdo de publishers que viole esta política, anúncios servidos pela Google e vídeos do YouTube que são monetizados através do Programa de Parcerias do YouTube. Iremos começar a aplicar esta política no próximo mês.
Esta nova política irá não só ajudar-nos a fortalecer a integridade de nosso ecossistema de publicidade, mas também está muito alinhada com o trabalho que temos feito, enquanto empresa, nas últimas duas décadas para promover a sustentabilidade e enfrentar as mudanças climáticas.
Poucos artistas gozam de fama mundial como Gustav Klimt. A nova retrospectiva online "Klimt vs. Klimt - The Man of Contradictions" no Google Arts & Culture destaca a vida e o trabalho eclético do artista. Uma experiência de machine learning deu cor a fotografias de pinturas perdidas de Klimt, enquanto uma Pocket Gallery traz alguns dos seus trabalhos mais icónicos para a sua sala de estar em Realidade Aumentada e 3D. Juntamente com mais de 120 histórias sobre a sua arte e personalidade, um tour virtual ao seu estúdio e muitos destaques das coleções de mais de 30 instituições culturais em todo o mundo, "Klimt vs. Klimt constitui uma das experiências online mais abrangentes sobre o artista.
O legado de Klimt levanta muitas questões não resolvidas, principalmente devido ao facto de aproximadamente 20% das suas obras de arte se terem perdido ao longo da história. Entre as perdas mais proeminentes e dolorosas estão as chamadas Pinturas da faculdade, criadas para a Universidade de Viena e depois rejeitadas por serem excessivamente críticas em relação à ciência. Em 1945, poucos dias antes do fim da Segunda Guerra Mundial, as pinturas perderam-se num incêndio no Castelo de Immendorf, na Áustria. A aparência destas grandes obras só poderá ser imaginada a partir de fotografias a preto e branco tiradas no início de 1900, incapazes de transmitir a magia que torna as obras de arte de Klimt tão cativantes - as cores ousadas, a abordagem revolucionária das texturas, a chocante franqueza das suas figuras. Até hoje.
Recorrendo às oportunidades proporcionadas pelo machine learning, melhorado com o conhecimento do especialista em Klimt de renome internacional e curador do Belvedere, Dr. Franz Smola, a equipa do Google Arts & Culture Lab foi capaz de reconstruir as cores que Klimt poderia ter usado para as Pinturas da faculdade restaurando-lhes a beleza da cor. Pela primeira vez em 70 anos, as pessoas podem olhar para estas obras de arte com as cores que ele poderia ter usado.
A mudança climática já não é uma ameaça distante - é cada vez mais local e pessoal. Em todo o mundo, incêndios florestais, inundações e outras condições meteorológicas extremas continuam a afetar a nossa saúde, as nossas economias e o nosso futuro conjunto no nosso planeta. Precisamos de soluções urgentes e significativas para enfrentar este desafio urgente. Por isso, no ano passado, comprometemo-nos com uma ação ousada para dotar os nossos data centers e campus com energia livre de carbono 24 horas por dia, 7 dias por semana, até 2030.
As empresas não são as únicas que estão a perguntar o que podemos fazer mais para ajudar o planeta – cada vez mais as pessoas questionam-se sobre o mesmo. Por isso, hoje estamos a partilhar novas maneiras como as pessoas podem usar os produtos da Google para fazerem escolhas sustentáveis. Entre elas, estamos a introduzir novos recursos para reservar voos ou para comprar equipamentos domésticos com pegadas de carbono mais baixas, a introduzir os percursos ecológicos no Google Maps -- que começa hoje a ser disponibilizado. E quando as pessoas vão à Pesquisa Google com perguntas sobre mudanças climáticas, iremos mostrar informações confiáveis de fontes como as Nações Unidas, além das fontes de notícias existentes que mostramos atualmente no carrossel. Tudo isto faz parte da nossa meta de ajudar mil milhões de pessoas a fazerem escolhas mais sustentáveis até 2022.
Viajar e fazer compras de maneira mais sustentável
Estamos a adicionar novas ferramentas para ajudar a tomar decisões sobre viagens – desde quais os voos a reservar até onde ficar hospedado. A ser lançado, globalmente, hoje, estamos a trazer informações sobre as emissões de carbono para o Google Flights. O utilizador poderá ver as emissões de carbono associadas por lugar para cada voo e encontrar rapidamente opções de baixo carbono. E quando pesquisar hotéis, terá acesso a informações sobre os esforços de sustentabilidade, desde a redução de resíduos e as medidas de conservação da água até saber se determinados hotéis são certificados pelas organizações independentes Green Key ou EarthCheck.
Também estamos a ajudar as pessoas a fazerem escolhas mais sustentáveis quando fazem compras, começando pelos eletrodomésticos. Quando pesquisar por produtos que consomem muita energia, como por exemplo, máquinas de lavar louça ou caldeiras, as sugestões no separador Shopping irão ajudá-lo a refinar a pesquisa em função das opções económicas e sustentáveis.
Deslocações mais sustentáveis
As deslocações de carro são uma das escolhas mais intensivas em carbono que as pessoas fazem diariamente. A partir de hoje, nos EUA, e na Europa em 2022, o Google Maps irá deixá-lo escolher a rota que contamina menos, caso este não seja já o caminho rápido. Estimamos que esta medida possa economizar mais de um milhão de toneladas de emissões de carbono por ano – o equivalente a remover mais de 200.000 carros das estradas – e economizar dinheiro às pessoas através da redução do consumo de combustível.
Também estamos a trabalhar para garantir que os carros que permanecem nas estradas são ecológicos. Na Pesquisa, estamos a tornar-lhe mais fácil encontrar opções de veículos híbridos e elétricos, compará-los com os modelos movidos a combustível e a encontrar descontos de modo a que saiba o verdadeiro custo antes da compra. Estes recursos serão lançados nos EUA este ano e noutras regiões ao longo de 2022.
É óbvio que a escolha mais sustentável nem sempre envolve um carro. E é, por isso, que estamos a introduzir funcionalidades de navegação mais fáceis para os ciclistas no Maps, e a tornar mais simples encontrar bicicletas e scooters partilhadas em mais de 300 cidades do mundo.
IA para semáforos mais eficientes
Ao mesmo tempo, estamos a encontrar formas de tornar as rotas mais eficientes em toda uma cidade através de investigação recorrendo a inteligência artificial para otimizar a eficiência dos semáforos. Temos vindo a realizar esta investigação em Israel para prever as condições de tráfego e melhorar quando mudam os semáforos e estamos a observar uma redução de 10-20% no combustível e nos atrasos nos cruzamentos. Estamos entusiasmados com o potencial desta medida e estamos em conversações para expandir este recurso para o Rio de Janeiro e outras cidades.
A Cloud mais limpa da indústria
Também estamos a ajudar clientes empresariais como a Whirlpool, a Etsy, a HSBC, a Unilever e a Salesforce a desenvolverem novas soluções para os desafios específicos das mudanças climáticas que enfrentam e a beneficiarem da Cloud mais limpa da indústria. Recentemente, lançámos ferramentas para ajudar as empresas a escolherem regiões mais limpas para localizarem os seus recursos Google Cloud. E na próxima semana, no evento Google Cloud Next ‘21, iremos anunciar novas formas como cada empresa pode construir um futuro mais sustentável.
Mais sustentável com a Google
Em todos estes esforços, o nosso objetivo é tornar a escolha sustentável, uma escolha mais fácil. A nível individual, estas escolhas podem parecer pequenas, mas quando as multiplicamos pelos vários produtos da Google, significam grandes melhorias. Tudo é importante para alertar para as piores consequências das mudanças climáticas e iremos continuar a encontrar novas formas dos nossos produtos poderem ajudar.