Muitas coisas têm nomes diferentes. Por vezes, é uma função da linguagem, mas às vezes é uma questão de tendências ou nuances culturais ou, simplesmente, em que parte do mundo estiver.
Um exemplo muito relevante é a COVID-19. À medida que as pessoas em todo o lado procuravam informação, tivemos que aprender a identificar todas as diferentes frases que as pessoas usaram para se referirem ao novo coronavírus para garantir que proporcionávamos informações de alta qualidade e oportunas de autoridades de saúde confiáveis como a Organização Mundial da Saúde e Centros de Controlo e de Prevenção de Doenças. Um ano depois, estamos a enfrentar um desafio semelhante com os nomes das vacinas. Só que, desta vez, temos uma nova ferramenta para ajudar: o Multitask Unified Model (MUM).
Compreender pesquisas por informações sobre vacinas
AstraZeneca, CoronaVac, Moderna, Pfizer, Sputnik e outras vacinas distribuídas amplamente têm nomes diferentes em todo o mundo - mais de 800, com base nas nossas análises. As pessoas que procuram informações sobre as vacinas poderão procurar por “Coronavaccin Pfizer”, “mRNA-1273,” “CoVaccine” - e a lista continua.
A nossa capacidade de identificar corretamente todos estes nomes é fundamental para levar às pessoas as informações mais recentes e confiáveis sobre a vacina. Mas identificar as diferentes maneiras como as pessoas se referem às vacinas em todo o mundo é uma tarefa humana que consome muito tempo e envolve centenas de horas.
Com o MUM, conseguimos identificar mais de 800 variações nos nomes de vacinas em mais de 50 idiomas numa questão de segundos. Depois de validar as descobertas do MUM, aplicamo-las à Pesquisa Google de modo a que pessoas encontrem informações oportunas e de alta qualidade sobre as vacinas COVID-19 em todo o mundo.
Transferência de conhecimento entre idiomas
O MUM conseguiu realizar, em segundos, um trabalho que deveria levar semanas graças às suas capacidades de transferência de conhecimento. O MUM consegue aprender e transferir conhecimento nos mais de 75 idiomas em que está treinado. Por exemplo, imagine que está a ler um livro; se dominar outros idiomas poderá partilhar noutros idiomas que fala o que aprendeu no livro - dependendo da sua fluência - uma vez que tem a compreensão do livro, algo que não é um idioma - ou uma tradução- dependente. O MUM transfere conhecimento entre idiomas de forma semelhante a esta.
De forma semelhante, com as suas capacidades de transferência de conhecimento, o MUM não precisa aprender uma nova competência ou capacidade em cada novo idioma - ele pode transferir o que aprendeu entre eles, ajudando-nos a escalar rapidamente as melhorias, mesmo quando não há muitos dados de treino para trabalhar. Isto deve-se, em parte, às eficiências da amostra do MUM - o que significa que o MUM requer muito menos entradas de dados do que nos modelos anteriores para realizar a mesma tarefa. No caso das vacinas, com apenas uma pequena amostra de nomes oficiais de vacinas, o MUM foi capaz de identificar rapidamente essas variações entre os idiomas.
Melhorando a Pesquisa Google com o MUM
Esta primeira aplicação do MUM ajudou-nos a obter informações críticas para os utilizadores em todo o mundo em tempo útil e estamos ansiosos por ver as inúmeras formas como o MUM pode tornar a Pesquisa mais útil para as pessoas no futuro. Os nossos testes iniciais indicam que o MUM será capaz de, não apenas, melhorar em muitos aspectos os nossos sistemas existentes, mas também irá ajudar-nos a criar formas, completamente novas, para pesquisar e explorar informações.
Hoje, ouvimos muitas questões em Portugal sobre o Google Analytics, um conjunto de ferramentas de web básicas e cotidianas que ajuda muitos proprietários de websites de entidades empresariais, públicas e sem fins lucrativos analisar dados sobre como os visitantes usam seus websites, para que possam ter certeza de que estão a proporcionar serviços que funcionam para as pessoas que estão a tentar servir.
Ouvimos o equívoco de que, porque a publicidade é uma parte chave nos negócios da Google, o uso desta ferramenta de medição pelas autoridades de saúde de Portugal equivale, de fato, à "exploração comercial''. Por preocupação por quem leu ou ouviu sobre o tema, e em respeito à missão dos serviços de saúde portugueses, queremos abordar diretamente estas alegações, pois elas são muito graves. A confiança na web aberta é essencial para o funcionamento normal dos setores público e privado — para não mencionar em quase tudo no nosso dia-a-dia — e é por isso que investimos fortemente, ao longo de mais de duas décadas, na criação de ferramentas seguras e fáceis que protegem a sua confiança e mantêm os seus dados seguros.
Por esse motivo, gostaríamos de clarificar alguns mitos e explicar directamente o que o Google Analytics faz, e mais importante, o que não faz.
Mito nº 1: O Google Analytics é um produto de publicidade.
Fato: Não, o Google Analytics é uma ferramenta de análise da web (com versões gratuitas e pagas) que permite aos proprietários de sites e aplicações analisar as informações dos seus websites, como horários de visitas ao site ou interações do utilizador com uma nova página inicial para entender melhor o que está a funcionar ou não, de forma a criar melhores experiências para seus utilizadores. O Google Analytics não publica anúncios. (Poderá ler mais sobre isto aqui. Existem outras opções no mercado — poderá ler mais sobre elas aqui.)
Mito nº 2: Os clientes do Google Analytics, incluindo ministérios do governo, “entregam” dados sensíveis do utilizador à Google.
Fato: Os clientes (donos dos websites) do Google Analytics NÃO "entregam" os seus dados à Google ou a mais ninguém. Eles retêm a propriedade dos dados recolhidos nos seus websites e a Google apenas armazena e processa o que é necessário para fornecer relatórios agregados sobre o comportamento dos utilizadores nos seus sites, e também conforme requisitado para fornecer e manter o serviço do Analytics. Os donos dos websites, não a Google, controlam como os dados que recolhem com o Analytics nos seus sites são utilizados.
Mito nº 3: O Google usa os dados recolhidos pelos clientes do Google Analytics para os seus próprios fins.
Fato: A Google NÃO tem direitos para ou a intenção de usar dados recolhidos pelos donos de websites através do Google Analytics para os nossos próprios fins. Apenas usamos os dados do Google Analytics conforme requerido para oferecer e manter o serviço, ou conforme instruções dos clientes.
Mito nº 4: O Google Analytics está a funcionar sem qualquer visibilidade ou controlo dos utilizadores da web.
Fato: Oferecemos um add-on de navegador de internet que desativa a medição pelo Google Analytics em qualquer site que um utilizador visita, em linha com nossa ênfase de longa data em dar o controlo ao utilizador. Além de proporcionar fortes proteções por definição, o nosso objetivo é proporcionar controlos acessíveis, intuitivos e úteis para que possa fazer as escolhas certas para si. Pode escolher se e como os cookies são usados pelos websites que visita e bloquear todos os cookies em alguns ou todos os websites.
Além disso, os websites que usam o Analytics devem aderir às nossas políticas, o que significa que devem:
Mito nº 5: A Google (ou qualquer outro) mantém “perfis” com base nos dados do Google Analytics. Estes dados podem “fugir” para entidades externas.
Fato: A Google NÃO cria perfis de utilizador no Google Analytics, tampouco usa dados dos clientes do Google Analytics para seus próprios fins de segmentação de anúncios. Nenhum cookie (identificador) do Google Analytics contém informação identificável, e é um identificador único para a sua visita específica a essa propriedade específica, o que significa que o Google Analytics não o rastreia por outros sites ou fora do contexto específico.
Mito nº 6: O uso de serviços de anúncios online ou cookies de publicidade por um ministério do governo significa que os anúncios estão a ser exibidos com base em informações sensíveis como saúde, etnia, preferência sexual, etc.
Fato: Mesmo quando um cookie é usado por um website para cookies de publicidade, isso não significa que o está “rastreando” ou recolhendo informação sensível sobre si.
O interesse nestas ferramentas importantes da web aberta é bem-vindo, assim como a oportunidade para nos explicarmos aos cidadãos de Portugal e para além de Portugal.
Today, we have heard many questions in Portugal about Google Analytics, a set of basic, everyday web tools that helps many website owners in the commercial, public, and nonprofit sectors analyze data about how visitors use their sites, so that they can make sure they are delivering services that work for the people they are trying to serve.
We have heard the misconception that because advertising is a key part of Google’s business, the use of this measurement tool by Portugal’s health authorities de facto amounts to “commercial exploitation.” Out of concern for those who have heard these questions and respect for the mission of the Portuguese health services, we wanted to address these claims directly as they are very serious. Trust in the open web is essential for the normal functioning of both the public and private sectors — not to mention just about everything else in our day-to-day lives — which is why we’ve invested heavily over more than two decades in creating safe, easy tools that protect your trust and keep your data safe.
For that reason, we want to directly clarify some myths and explain what Google Analytics does, and more importantly, what it does not d.
Myth #1: Google Analytics is an advertising product.
Fact: No, Google Analytics is a web analytics tool (with both free and paid versions) that enables site and app owners to analyze their website information, such as times of site visits or user interactions with a new homepage to better understand what’s working or not working, in turn to create better experiences for their users. Google Analytics does not serve ads. (You can read all about it here. There are many other options on the market - you can read about them here.)
Myth #2: Customers of Google Analytics, including government ministries, “hand over” sensitive user data to Google.
Fact: Google Analytics customers (website owners) do NOT "hand over" their data to Google or anyone else. They retain ownership of the data collected on their websites, and Google only stores and processes it as required to provide them with aggregate reports about the behavior of users on their sites, and as otherwise required to provide and maintain the Analytics service. Website owners, not Google, control how data they collect on their sites with Analytics is used.
Myth #3: Google uses data collected by Google Analytics customers for its own purposes.
Fact: Google does NOT have the rights or the intention to use data collected by website owners through Google Analytics for our own purposes. We only use Google Analytics data as required to provide and maintain the service, or as instructed by customers.
Myth #4: Google Analytics is operating without any visibility or control for web users.
Fact: We offer a browser add-on that disables measurement by Google Analytics for any site a user visits, in line with our historical emphasis on user control. Along with providing strong default protections, we aim to give you accessible, intuitive, and useful controls so you can make choices that are right for you. You can choose if and how cookies are used by websites you visit, and to block all cookies on some or all websites.
In addition, websites that use Analytics must adhere to our policies, which means they must:
Myth #5: Google (or anyone else) maintains “profiles” based on Google Analytics data. This data may “leak” to external entities.
Fact: Google does NOT create user profiles in Google Analytics, and does not use customers’ Google Analytics data for its own ad targeting purposes. Each Google Analytics cookie (identifier) contains no identifiable information and is unique to your specific visits to that specific property, meaning that Google Analytics does not track you across websites or outside of the specific context of those visits:
Myth #6: The use of online ad services or advertising cookies by a government ministry means that ads are being shown based on sensitive information like health, ethnicity, sexual preference, etc.
Fact: Even when a cookie is used by a website for advertising cookies, that does not mean it is “tracking” or collecting your sensitive information.
Hoje, partilhamos as novidades mais recentes da iniciativa Privacy Sandbox, incluindo um cronograma com o plano do Chrome para eliminar o suporte de cookies de terceiros. Embora haja um progresso considerável com esta iniciativa, tornou-se claro que é necessário mais tempo para todo o ecossistema, para se fazer isto corretamente.
A iniciativa Privacy Sandbox visa criar tecnologias da web que protejam simultaneamente a privacidade on-line das pessoas e proporcionem às empresas e aos programadores as ferramentas para construir negócios digitais prósperos e para manter a web aberta e acessível a todos, agora e no futuro. Para que isto aconteça, acreditamos que a comunidade da web precisa de se unir para desenvolver um conjunto de padrões abertos para melhorar fundamentalmente a privacidade na web, dando às pessoas mais transparência e maior controlo sobre como os seus dados são usados.
Para fazer isto, precisamos avançar a um ritmo responsável, permitindo tempo suficiente para a discussão pública sobre as soluções certas, continuar as conversas com os reguladores, e para os publishers e a indústria de publicidade migrarem os seus serviços. Isto é importante para se evitar colocar em risco os modelos de negócios de muitos publishers da web que suportam conteúdo disponível gratuitamente. E, ao proporcionar tecnologia que preserva a privacidade, nós, enquanto indústria, podemos ajudar a garantir que os cookies não sejam substituídos por formas alternativas de rastreamento individual e se desencoraje o surgimento de abordagens encobertas, como a impressão digital de dispositivo (fingerprinting).
Planeamos continuar a trabalhar com a comunidade da web para criar abordagens mais privadas para áreas-chave - incluindo medição de anúncios, disponibilização de anúncios/conteúdos relevantes e a detecção de fraude. Hoje, mais de 30 propostas foram disponibilizadas pelo Chrome e outros, e 4 propostas estão disponíveis em testes de origem. Para o Chrome, especificamente, o nosso objetivo é ter as principais tecnologias implementadas até o final de 2022 para a comunidade de programadores iniciar a sua adopção. Sujeito ao nosso envolvimento com a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) e em linha com os compromissos que oferecemos, o Chrome poderá, então, começar a eliminar os cookies de terceiros em meados de 2023, encerrando totalmente o seu suporte no final de 2023.
Cada proposta passa por um processo de desenvolvimento público rigoroso e com várias fases, incluindo uma ampla discussão e períodos de teste. Isto é consistente com a forma como outras APIs abertas e as tecnologias da web são desenvolvidas:
Após este processo de desenvolvimento público, e sujeito ao nosso envolvimento com o CMA, o nosso plano para o Chrome é eliminar o suporte para cookies de terceiros em duas etapas:
Em breve iremos disponibilizar a programação mais detalhada em privacysandbox.com onde haverá atualizações regulares para se proporcionar maior clareza e garantir que programadores e publishers possam planificar os seus testes e os cronogramas de migração.
A par do progresso no desenvolvimento de alternativas aos cookies de terceiros, continuamos a avançar em outro objetivo importante do Privacy Sandbox para combater rastreamento encoberto como a impressão digital de dispositivo. Por exemplo, no mês passado publicámos uma atualização sobre os nossos planos de redução da granularidade da informação disponível no Agente de Utilizador, um projeto que visa reduzir a possibilidade de usar esta informação para se obter uma impressão digital e rastrear utilizadores na web.
Acreditamos que o Privacy Sandbox irá proporcionar as melhores proteções de privacidade para todos. Ao garantir que o ecossistema pode apoiar os seus negócios sem rastreamento de indivíduos na web, todos podemos garantir que o acesso gratuito ao conteúdo continua. E devido à importância desta missão, devemos reservar algum tempo para avaliar as novas tecnologias, recolher contributos e garantir que respondem aos nossos objetivos de privacidade e de desempenho, e dar também tempo a todos os programadores para seguirem o melhor caminho para a privacidade.
Qual é o lugar das mulheres artistas? Quanto da sua arte é conhecida, falada ou reconhecida internacionalmente? Ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar a igualdade de género, mas abrir espaço para falar sobre aquelas que já romperam tantas barreiras para se tornarem artistas é definitivamente um primeiro passo. “Tudo que eu quero - Artistas Portuguesas de 1900 a 2020” é uma exposição feminista, um espaço de diálogo e de afirmação. Mais ainda, é uma colecção que mostra a relevância histórica e artística das artistas portuguesas - e certamente uma exposição que queremos que todos tenham acesso, mesmo quando há restrições de deslocamento. É por isso que estamos entusiasmados com a parceria com o Google Arts & Culture de forma a poder levar esta exposição ao mundo.
Mais de 240 obras de 40 artistas portuguesas, de 1900 a 2020, reúnem-se numa grande exposição que colocamos à disposição de um público internacional graças à tecnologia. Artistas como Aurélia de Sousa, Maria Helena Vieira da Silva, Rosa Ramalho ou Sarah Affonso ganham vida através de 14 histórias diferentes que transpõem a exposição física e de 40 histórias que contam as biografias de cada artista selecionada.
Tudo o que eu quero questiona o papel das mulheres na arte hoje e reforça a necessidade de homenagear historicamente as mulheres artistas. A exposição destaca artistas que merecem reconhecimento, coloca as mulheres esquecidas presentes na actualidade e explora conceitos, estilos, cores, feminismo e como as artistas refletem a sua individualidade.
As histórias estão divididas em temas que convidam as pessoas para uma viagem para compreender as gerações mas também o lugar da mulher na história da arte, assim como discussões sobre o corpo e a produção literária. Os curadores, Helena de Freitas e Bruno Marchand, trabalharam para garantir que esta exposição não apenas preenchesse uma lacuna no mundo da arte, mas também explicasse a razão do início desta disparidade.
Tudo o que eu quero é uma iniciativa do Ministério da Cultura, em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, incluída no Programa Cultural da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia 2021. Depois da sua passagem por Portugal, a exposição física vai deslocar-se a França, mas no Google Arts & Culture este projeto será preservado e poderá chegar a todos os cantos do mundo. No meu mundo ideal, todas as artistas teriam o reconhecimento e o espaço para a sua arte. Para já, fico feliz por começarmos com as artistas portuguesas excepcionais e espero que isso inspire outras instituições pelo mundo fora.
Desfrute do descanso que merece com novos insights, ferramentas e parcerias da Google.
Todos os dias, milhões de pessoas em todo o mundo recorrem ao Google para pesquisar informações relacionadas a viagens. Estas pesquisas ajudam a conectar empresas e clientes, mas também nos ajudam a entender o entusiasmo das pessoas quando se trata dos seus planos de viagem e férias.
A mensagem que estamos a ver é clara: as pessoas estão ansiosas por viajar, mas desde que o possam fazer em segurança.
Para a indústria de viagens - uma indústria formada por milhões de pequenas e médias empresas que sustentam muitos milhões de empregos - esta será uma notícia bem-vinda, mas vem acompanhada de desafios únicos.
Ficar on-line para ficar na fila - para reservas, clientes e avaliações
Em 2020, todos nós passámos muito tempo online - mais tempo do que nunca. Portanto, a indústria de viagens, como muitas outras, vai necessitar de estar online para estar na fila para as reservas, clientes e avaliações.
Um novo relatório do Connected Commerce Council, financiado pela Google, mostra que as ferramentas digitais criaram uma "rede de segurança" para pequenas e médias empresas de viagens na Europa durante a pandemia: 86% aumentaram o uso de ferramentas digitais durante a pandemia e mais de metade destas empresas afirmou que planeia aumentar o uso de ferramentas digitais pós-pandemia.
Estamos orgulhosos por termos desenvolvido ferramentas para ajudar. Desde o ano passado, a Google tem colaborado com empresas, ministérios de turismo e especialistas de todo o mundo para desenvolver as competências digitais necessárias para um setor de viagens pós-pandemia mais digital.
A nossa parceria com a Organização Mundial de Turismo criou programas de aceleração na África Subsaariana, Médio Oriente e Europa Mediterrânea (e incluindo Portugal) - ajudando os participantes de toda a indústria de viagens a compreender as tendências e a planear com antecedência um determinado momento.
Recentemente, anunciámos os nossos planos para tornar esta parceria regional global - ajudando autoridades de turismo e profissionais de marketing de destinos em todo o mundo a tomar decisões estratégicas para um melhor planeamento de turismo.
Também estamos a trabalhar com a indústria, a nível local. Em França, a nossa parceria com a Atout France, a agência de turismo francesa, ajudou a criar uma plataforma para que os profissionais do sector conseguissem monitorizar as tendências de viagens. Em Espanha, o nosso Travel Analytics Center - disponível para parceiros comerciais da Google no sector das viagens - ajudou a companhia aérea espanhola Vueling a obter uma imagem exacta da mudança da procura de voos durante a pandemia, adaptando a sua estratégia de mercado digital para alcançar os clientes que provavelmente comprariam passagens aéreas. Com esta ferramenta, conseguiram aumentar as vendas dos voos e obter um retorno de 31% sobre o investimento em publicidade.
Por último, o nosso trabalho com os Ministérios do Turismo, Postos de Turismo e instituições culturais tem ajudado a promover desde viagens a destinos culturais. Em Portugal, a partir de hoje, e com o apoio do Turismo de Portugal, o Google Arts & Culture alarga o hub dedicado a Portugal, intitulado "Maravilhas Portuguesas", que passa a mostrar, num único local, a história, a arquitetura e as obras de arte do país presentes na plataforma.
Prever o futuro das viagens
Embora os destinos turísticos e os viajantes estejam a começar a recuperar a confiança após meses de paralisação por causa da pandemia, não existe uma maneira única de prever como será a procura no futuro.
Tradicionalmente, os destinos turísticos utilizariam o histórico dos dados - mas nenhum período anterior consegue prever com precisão quando e para onde as pessoas vão querer viajar atualmente bem como será o "novo normal" em que as empresas irão operar.
É por isso que lançámos o Travel Insights with Google, um website que apresenta insights de dados locais em tempo real, que ajuda a indústria de viagens a entender a procura e a tomar decisões com base em mais informação.
O site possui duas ferramentas poderosas. A primeira - a ferramenta Destination Insights - ajuda governos e agências de viagens a entender melhor os destinos que as pessoas procuram, seja no exterior ou nos seus próprios países. Por exemplo, podemos ver que os viajantes alemães ou austríacos estão mais interessados em visitar a Croácia, e em particular locais como Zagreb ou destinos costeiros maiores. Esta percepção ajuda as empresas, os profissionais de marketing de destinos e os governos a mapear o retorno da viagem - e a fazer escolhas claras e informadas sobre onde comunicar com potenciais visitantes.
A nossa segunda ferramenta Hotel Insights with Google ajuda os hotéis de todos os tamanhos a entender de onde vem a procura pelas suas propriedades, para que possam direcionar e atrair novos hóspedes. Esta ferramenta também disponibiliza dicas valiosas sobre como criar uma forte presença digital - ao ajudar as agências de viagens a conectarem-se e a atrair reservas, clientes e avaliações.
Ambas as ferramentas são gratuitas e estão disponíveis globalmente em inglês com versões locais na Europa, nomeadamente em Espanha, Grécia, França, Itália e Croácia. Em breve, serão disponibilizados em mais idiomas.
O nosso compromisso com a indústria de viagens
Não há como negar que gerir uma empresa num mundo pós-pandemia pode ser um pouco incerto. Mas, na Google, queremos fazer a nossa parte, proporcionando os insights e as ferramentas de que o sector precisa para oferecer aos clientes a experiência de viagem que merecem.
Vamos estar a trabalhar de uma forma ainda mais estreita com a indústria à medida que as fronteiras abrirem, que as viagens domésticas crescerem e que as viagens internacionais recomeçarem.
Não importa a rapidez ou a lentidão com que a recuperação ocorre, estamos empenhados em apoiar as viagens e o turismo - e as muitas pessoas e empresas que dependem disto.
Há 6 anos, graças ao apoio das instituições parceiras, lançámos o primeiro programa dedicado a Portugal no Google Arts & Culture que disponibilizava património artístico, natural e arquitetónico do país, incluindo alguns dos seus ex-libris reconhecidos dentro e fora de portas.
Desde aí, dezenas de outras instituições culturais e organizações em Portugal juntaram-se ao Google Arts & Culture e, a partir de hoje, e com o apoio do Turismo de Portugal, o Google Arts & Culture alarga o hub dedicado a Portugal, intitulado "Maravilhas Portuguesas", que passa a mostrar, num único local, a história, a arquitetura e as obras de arte do país presentes na plataforma. Assim, “Maravilhas Portuguesas” agora inclui todas as coleções dos 46 parceiros portugueses que se juntaram ao Google Arts & Culture ao longo dos anos.
“Portugal é um país com uma riqueza cultural vastíssima. Iniciativas que permitem dar a conhecer ao mundo parte do que temos usando as tecnologias digitais são de valorizar. Combinando o nosso passado, a nossa história, o autêntico, com as tecnologias do presente e do futuro, favorecemos o sonho pela viagem, servindo de inspiração e motivação para uma descoberta de Portugal!”, destaca Rita Marques, Secretária de Estado do Turismo.
São 200 histórias e mais de 7500 obras que vão inspirar as pessoas de todas as partes do mundo a planear sua próxima viagem a Portugal a partir de casa. E, enquanto esse momento não chega, qualquer utilizador fica a conhecer alguns factos e curiosidades sobre Portugal. Do terramoto de 1755 passando pela mais antiga livraria do mundo, pelo pastel de nata às maiores ondas para o surf ou o facto do país ser o maior produtor mundial de cortiça ou ter as fronteiras mais antigas da Europa são vários os argumentos que mostram porque Portugal é diferente.
A partir do hub “Maravilhas Portuguesas”, é possível visitar individualmente qualquer uma das coleções dos parceiros portugueses - entre eles Serralves, Palácio Nacional da Ajuda, Museu dos Coches, a Galeria de Arte Urbana, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, entre outros - ou então explorar as Maravilhas Portuguesas por tema: da arquitectura, às artes - do azulejo à música -, passando pela pintura, pelas pessoas que fizeram história ou pelas obras primas dispersas pelos museus portugueses.
E para os interessados, é possível também um mergulho mais profundo e conhecer em detalhe as tradições culturais ainda preservadas ou visitar exposições online em vários museus e ficar a conhecer mais sobre a história e a cultura de Portugal.
O país de norte a sul, de leste a oeste, com a sua história, cultura, património e identidade numa nova casa no Google Arts & Culture à espera de ser visitada por utilizadores de qualquer lugar e à distância de um clique. Espero que “Maravilhas Portuguesas” continue a levar um pouquinho do país a toda a gente e que, em breve, tudo possa ser revivido pessoalmente.
Continue a descobrir no Google Arts & Culture ou descarregue a nossa aplicação gratuita para iOS ou Android.
6 years ago thanks to the support of our partner institutions, we launched the first program dedicated to Portugal on Google Arts&Culture, featuring a selection of some of the artistic, natural and architectural heritage in the country, including some of its recognized ex-libris inside and outside its doors.
Since then, dozens of other cultural institutions and organizations in Portugal have joined Google Arts & Culture and, as of today, and with the support of Turismo de Portugal, Google Arts & Culture expands the dedicated hub to Portugal, entitled "Wonders of Portugal", which now includes, in a single destination, the history, architecture and works of art of the country present on the platform. Thus, “Wonders of Portugal” gathers all the collections of the 46 Portuguese partners who have joined Google Arts & Culture over the years.
“Portugal is a country with a vast and rich culture. Initiatives that allow the world to know part of what we have by using digital technologies are to be valued. Combining our past, our history and authenticity with the technologies of the present and of the future, we encourage the dream of traveling, serving as inspiration and motivation for discovering Portugal!” highlights Rita Marques, Secretary of State for Tourism.
There are 200 stories and more than 7,500 assets that will inspire people all over the world to plan their next trip to Portugal from their home. While this moment doesn’t come, anyone can get to know some facts and curiosities about Portugal. From the 1755 earthquake to the oldest bookshop in the world, from pastel de nata to the biggest waves for surfing or the fact that the country is the world's largest producer of cork or has Europe's oldest borders, there are several arguments that show why Portugal is different.
From the “Wonders of Portugal” hub, it is possible to visit individually any of the collections of Portuguese partners - among them Serralves, Ajuda National Palace, Coach Museum, the Urban Art Gallery, Chiado National Museum of Contemporary Art, among others - or then explore the Wonders of Portugal by theme: from architecture, to the arts - from tiles to music -, through painting, people who made history or the masterpieces scattered throughout Portuguese museums.
And for those interested, it is also possible to go deeper and get to know in detail the cultural traditions still preserved or visit online exhibitions in various museums and get to know more about the history and culture of Portugal.
The country from north to south, from east to west, with its history, culture, heritage and identity in a new home on Google Arts & Culture waiting to be visited by users from anywhere in the world and just a click away. Hope that “Wonders of Portugal” continue bringing some parts of the country to everyone and that, soon, everything can be enjoyed again in person.
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