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YouTube contribui com 50 milhões de euros para a economia portuguesa e 3.900 postos de trabalho
terça-feira, 18 de outubro de 2022
Pela primeira vez, foi possível analisar, em detalhe, o impacto do ecossistema do YouTube em Portugal. A consultora independente Oxford Economics foi a responsável pelo estudo
Da oportunidade ao impacto: avaliação dos benefícios económicos, sociais e culturais do YouTube em Portugal
.
Uma das principais conclusões aponta para que o ecossistema criativo do YouTube tenha contribuído com cerca de €50M para o Produto Interno Bruto Português (PIB) em 2020. E, além do contributo financeiro, 3.900 postos de trabalho em Portugal (o equivalente a tempo completo) estão vinculados ao ecossistema do YouTube.
Com cerca de mil milhões de horas de vídeo visualizadas no YouTube todos os dias, em todo o mundo, estas visualizações geram receitas substanciais para os criadores do YouTube e outros negócios que, por sua vez, geram atividade económica e empregos nas suas cadeias de valor e na economia em geral. 57% dos criadores portugueses entrevistados dizem que o YouTube lhes proporciona a oportunidade para criar conteúdo e ganhar dinheiro que não poderiam obter dos media tradicionais.
Os criadores no YouTube, sejam eles empreendedores criativos independentes, empresas de media ou empresas do setor da música, obtêm receitas diretamente do YouTube, seja através da publicidade ou taxas de licenciamento. Estes pagamentos representam não só um benefício imediato para os criadores mas têm também um efeito multiplicador e de maior alcance pois permitem que os criadores possam comprar a empresas locais e nacionais - mais e novos equipamentos - ou o material necessário para a produção dos seus vídeos (como ingredientes por exemplo, no caso de vídeos de culinária) e até contratarem talento local para tarefas como edição, produção, iluminação ou som para os seus vídeos que serão depois consumidos em Portugal e por esse mundo fora.
YouTube é uma plataforma para empreendedores
Os “empreendedores criativos” do YouTube estão a aproveitar as oportunidades proporcionadas, tanto dentro como fora da plataforma, para desenvolverem os seus negócios em Portugal. E quando falamos de empreendedores estamos a falar de criadores, independentemente da identidade ou género, com um mínimo de 10.000 subscritores no seu canal bem como criadores com menos subscritores e que obtêm receitas diretamente do YouTube ou de outras fontes de receitas graças aos seus vídeos e/ou que empregam permanentemente outras pessoas para a realização dos seus vídeos.
As receitas fora da plataforma têm também um efeito adicional e multiplicador. Um excelente exemplo disto é o Bruno Salgueiro, detentor do canal
Dicas do Salgueiro
(388k subscritores) que queria tornar-se personal trainer e encontrou no YouTube a plataforma para cumprir a sua ambição mas não só. A sua exposição e sucesso no YouTube permitiram-lhe chegar a novas fontes de receitas. Hoje, obtém também receitas de palestras que dá, do dinheiro pago pelos alunos para as aulas online através do seu website e também de acordos de product placement.
YouTube abre portas aos criadores portugueses para exportarem os seus conteúdos para uma audiência global de 2 mil milhões de pessoas
De acordo com a Oxford Economics, 72% dos empreendedores criativos dizem que o YouTube os ajuda a exportar os seus conteúdos para audiências internacionais que de outro modo não teriam acesso.
Um dos exemplos disto é o YouTuber
Nuno Agonia
(1,54M subscritores). Com as suas análises de produtos e unboxings, a Forbes Portugal colocou-o como o oitavo maior perfil digital em Portugal num ranking que teve por base as visualizações por vídeo e o número de interações como os gostos e as partilhas. Hoje, 65% dos subscritores e 51% das visualizações do seu canal vêm de fora de Portugal, revelam o poder do YouTube para internacionalizar canais mas também para abrir novas oportunidades de negócio para YouTubers. O sucesso do canal no YouTube abriu-lhe novas portas, entre elas, estrear um programa próprio na televisão portuguesa chamado “Fora da Caixa”.
Em Portugal, 80% dos criadores de conteúdos concordam que o acesso a audiências fora de Portugal é essencial para a sustentabilidade do seu canal até porque 50% do tempo de visualização de conteúdo produzido por canais em Portugal vem de audiências fora de Portugal.
O YouTube fomenta a diversidade cultural dando voz a todos
90% dos criadores concordam que o YouTube é uma casa de conteúdos diversificados. Pessoas de todas as idades e interesses e comunidades podem ter na plataforma um espaço de pertença e onde encontrar os conteúdos que lhes interessa.
Este tipo de comunidades podem ser encontradas em canais como o da
Mafalda Creative
(502k subscritores) que iniciaram o seu canal no YouTube para lidar com o tédio das férias de verão. Os seus vídeos fazem a caricatura humorística de situações do dia a dia que lhe acontecem na sua vida envolvendo amigos e família. O sucesso do seu canal no YouTube permitiu-lhe parcerias com marcas, vendas de merchandising no seu website e o lançamento do seu primeiro livro. Mafalda tem uma gestora que a ajuda em questões de negócios e de marca e está , neste momento, a dar passos na internacionalização para chegar a novas audiências em outras latitudes como o Brasil.
YouTube, um espaço onde os portugueses aprendem novas competências, hobbies e acedem a conteúdos educativos
No YouTube os portugueses podem aprender sobre tudo. Tanto para a vida pessoal como profissional, os utilizadores portugueses podem contar com o YouTube para obter dicas, competências e conhecimento para quase tudo e até para uso em ambiente escolar tanto por pais, alunos e professores. 83% dos professores que usam o YouTube afirmam que usam conteúdos do YouTube nas suas aulas e 78% dos utilizadores com crianças com menos de 13 anos (que usam o YouTube Kids em aulas e para tarefas) concordam que o YouTube Kids torna a aprendizagem mais divertida.
Os vídeos de faça você mesmo (DIY) e como fazer são também bastante procurados no YouTube com 62% dos utilizadores a dizerem que veem regularmente este tipo de vídeos na plataforma o que mostra que canais educacionais podem ter um grande impacto. O canal português
Get Hands Dirty
com 847.000 subscritores é um bom exemplo.
A Cris começou o projeto há 11 anos como um hobby e fazia vários tipos de tutoriais. Hoje os seus vídeos contam mais de 56 milhões de visualizações e o canal permitiu-lhe a independência financeira. Além do apoio à sua carreira nas artes e escultura, os patrocínios obtidos por via do YouTube permitiram-lhe a oportunidade para trabalhar com novas ferramentas que lhe possibilitaram crescer como artista e realizar projetos cada vez mais sofisticados quer se tratasse de um instrumento feito à mão ou um pequeno apartamento. GET HANDS DIRTY reúne pessoas dos quatro cantos do mundo, apaixonadas por trabalhos em madeira e faça você mesmo. Hoje conta com uma audiência espalhada pelos Estados Unidos e outros países de língua inglesa, bem como Europa e Ásia.
Todos podem ter a sua voz no YouTube
O YouTube oferece aos criadores portugueses, independentemente da idade, background ou zona geográfica a oportunidade de produzirem e publicarem conteúdos sem a necessidade de fazerem parte dos media tradicionais. Graças ao seu caráter aberto, o YouTube é hoje uma espécie de biblioteca que reúne uma enorme quantidade e variedade de conteúdos adequados a cada um dos portugueses que vêm diariamente ao YouTube aprender, informar-se, distrair-se ou divertir-se. E a plataforma continua a crescer em Portugal contando hoje com mais de 700 canais com mais de 100.000 subscritores e mais de 60 canais com mais de 1 milhão de subscritores - e ambos a crescer 15% ao ano.
Publicado por Francesca Mortari, Diretora do YouTube para o sul da Europa
A equipa do YouTube contactou a Oxford Economics em 2020 para avaliar o impacto económico, social e cultural da plataforma em Portugal, da mesma forma que se fez anteriormente em outros países. Para o estudo, a Oxford Economics utilizou os resultados dos inquéritos e dados publicados para estimar o contributo do YouTube para métricas económicas populares, como o PIB e o emprego. Realizou um inquérito anónimo a 2.000 utilizadores em Portugal. Também sondou 500 negócios do Sul da Europa e mais de 1.460 criadores de conteúdo sul-europeus (Chipre, a Grécia, Itália, Malta, Portugal e Espanha), dos quais 180 em Portugal.
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